Sinta-se acolhido no lugar onde sua vida é o ponto principal.

Terapia clínica com escuta atenta para adultos em transição pessoal e profissional.

Uma vida dedicada ao desenvolvimento humano

Desde o início da sua trajetória profissional, Ilana Feingold esteve voltada ao mesmo propósito: compreender pessoas e ajudá-las a crescer.

Foram mais de 15 anos no mundo corporativo, estruturando áreas de Recursos Humanos, formando lideranças e conduzindo processos que impactaram empresas e profissionais. Essa vivência trouxe uma visão ampla das relações humanas, dos conflitos e das exigências emocionais do trabalho e da vida.

A psicologia clínica surgiu como continuidade natural desse caminho. Ao unir sua experiência prática à especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental, Terapia do Esquema, PNL e Coaching Executivo, Ilana encontrou uma forma ainda mais profunda de apoiar jovens e adultos em seus desafios emocionais e relacionais.

Hoje, dedica-se integralmente a acolher quem a procura — de empresários e executivos a jovens adultos e brasileiros expatriados — sempre com escuta atenta, presença genuína e compromisso ético.

"Era para eu estar feliz! Por que não estou?"

Muitas pessoas chegam até mim com essa pergunta. De fora, parece que está tudo bem: carreira, família, conquistas. Mas por dentro existe uma sensação de vazio, angústia ou confusão que não passa.
Esse desencontro entre o que se vive e o que se sente pode se manifestar de várias formas — ansiedade, desânimo, irritabilidade, ou até a sensação de estar “desconectado” de si mesmo.
Na terapia, criamos juntos um espaço seguro para olhar de frente para essas questões, compreender o que está por trás delas e construir caminhos para retomar equilíbrio e sentido.

“Estresse adaptativo, ansiedade, angústia”

Se você se vê lutando essas batalhas, talvez você:

Esteja frustrada pela carreira que deixou para trás, ou por uma mudança na rotina que não te preenche como imaginou que preencheria

Esteja com dificuldade para manter o foco e fazer escolhas, com confusão mental e ansiedade paralisante

Se perceba impaciente ou deslocada no convívio social, optando por isolar-se

Lide com ausência de energia para fazer atividades de que costumava gostar e sentir prazer

Perceba seu relacionamento seguindo um caminho de distanciamento e conflito, que te fazem sofrer ou questionar suas escolhas

Sinta uma culpa, e não tem coragem de admitir, por não estar assim tão feliz quanto achava que deveria estar, pela grande oportunidade que a família recebeu, através do trabalho do marido

Seja invadida por pensamentos que “não foram convidados” para a sua cabeça, mas que prejudicam sua paz e parecem não ir embora

Sua realidade não é definitiva. Existe um caminho para superar as adversidades e retomar o controle de sua vida, mesmo quando parece que o brilho é dos outros.

Etapas do processo terapêutico

Sessão inicial

Primeiro encontro para identificar as razões e necessidades da busca pelo processo terapêutico.

Levantamento diagnóstico​

Onde são levantadas as queixas, os sintomas, contextualização, histórico e possibilidades de intervenção terapêutica

Condução terapêutica​

Definições e aplicação das técnicas que melhor se adequam às necessidades do paciente. Esse é o processo terapêutico propriamente dito

Alta do tratamento

Processo de construção da autonomia do paciente para seguir sem o apoio do terapeuta, a partir dos crescimentos obtidos durante o processo

Depoimentos

A vida traz desafios que muitas vezes parecem maiores do que nós. Com o apoio certo, eles podem se transformar em oportunidades de aprendizado, fortalecimento e renovação. A terapia é o espaço onde esses processos ganham clareza e sentido.

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Dúvidas frequentes

Talvez essa seja a palavra mais pronunciada pelos profissionais da psicologia… DEPENDE!
E é verdade! Depende, mesmo! Depende da demanda e sua complexidade, da disponibilidade emocional para a mudança e engajamento no processo terapêutico, da frequência às sessões acordadas entre paciente e terapeuta. Alguns processos duram poucos meses, outros duram anos. Alguns pacientes vêm por uma demanda específica e, sanada essa demanda, o processo é encerrado, outros, organizam a demanda inicial e escolhem seguir em outras. Uma informação é real: com 2 ou 3 sessões não temos, ainda, evolução terapêutica significativa. Esse é um processo que demanda calma, paciência e respeito ao tempo de acomodação emocional do paciente a cada etapa da jornada.

Não. Realmente a terapia é um processo ABSOLUTAMENTE sigiloso, e o terapeuta não pode tratar NENHUM conteúdo das sessões com outra pessoa que não seja o próprio paciente, mesmo que não seja ele o responsável financeiro.
Ao responsável financeiro, cabe apenas informar se as sessões estão acontecendo (frequência).

Sim. Atendo nas duas modalidades e conseguimos ter o mesmo resultado nos dois formatos, DESDE QUE sejam respeitadas algumas recomendações para o ambiente em que estarão terapeuta e paciente. Ambos precisam estar em um ambiente isolado, privativo e sem interrupções, para que não haja receio na quebra do sigilo.
A terapia online parece, realmente, mais fria e distante à primeira vista, mas, uma vez acontecendo a aliança terapêutica (identificação/ conexão do paciente com o terapeuta), o canal se torna irrelevante.

Mais uma vez… depende! 🙂 Depende não somente da competência do terapeuta, mas do engajamento do paciente ao seu tratamento. Nenhum terapeuta substitui a ação e comprometimento do próprio paciente. “Fazemos COM, mas não fazemos POR”.
A aliança terapêutica é um forte aliado nesse sucesso e ela poderá ser percebida logo nas primeiras sessões.

O paciente pode optar por fazer o pagamento por sessão ou por conjunto de sessões (a cada 4, por exemplo, com frequência de pagamento mensal em caso de sessões semanais)

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